'There are three things, and three things only, that can lift the pain of mortality and easy ravages of life,' said Spider. 'These three things are wine, women and song.'Neil Gaiman. Anansi Boys.
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"se antes de cada acto nosso nos puséssemos a prever todas as consequências dele, a pensar nelas a sério, primeiro as imediatas, depois as prováveis, depois as possíveis, depois as imagináveis, não chegaríamos sequer a mover-nos de onde o primeiro pensamento nos tivesse feito parar."
de José Saramago, em Ensaio sobre a cegueira
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de José Saramago, em Ensaio sobre a cegueira
Em clima de fim de ano, uma das músicas que vai sempre me lembrar de 2008.
Curto a música mesmo, acho que por causa da letra que fala do amor do jeito que se costuma falar entre quatro paredes: fofo e cheio de promessas, mas com uma pitadinha de sacanagem.
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Curto a música mesmo, acho que por causa da letra que fala do amor do jeito que se costuma falar entre quatro paredes: fofo e cheio de promessas, mas com uma pitadinha de sacanagem.
Nem toda data é comemorativa. Há um ano atrás, no dia 1º de julho de 2007, o canal Fox foi protagonista de um dos acontecimentos mais absurdos da história da TV paga do Brasil. Movido por interesses comerciais, o canal simplesmente deixou na mão uma significativa parcela de seus assinantes, acostumados a assistir seriados como Nip/Tuck, 24 Horas e Bones com áudio original e legendas em português. Passou a dublar todo o seu horário nobre, da noite para o dia, sem aviso prévio, sem consulta, sem dar nenhuma alternativa ao telespectador.
De lá pra cá, tudo o que o canal ofereceu ao seu assinantes foi um remendo. Ainda assim, um remendo ruim. Apenas os assinantes de algumas operadoras conseguem hoje trocar o áudio e habilitar legendas para assistir aos programas do canal – sendo que, muitas vezes, quando tem acesso a este opção, assistem programas com legendas mal feitas, fora de sincronia ou mesmo de episódios trocados.
Neste dia 1º de julho, diversos blogues estão unidos para lembrar esta data – o canal pode ter esquecido do que fez, mas nós não esquecemos.
É só trabalhar no CTRL+C/CTRL+V, gente!
Porque, como diz o Bressane: cada vez que eu choro, o google me vê. cada vez que reclamo, crio relevância pra este assunto na internet. quando as pessoas comentam, a relevância aumenta. com isso, mesmo que a
"Stories are like spiders, with all their long legs, and stories are like spider-webs wich man gets himself all tangled up in but wich look so pretty when you see them under a leaf in the morning dew and in the elegant way that they connect to one another, each to each."Neil Gaiman in Anansi Boys
As imagens são fruto de uma pesquisa que alimentou aranhas com moscas cheias de drogas, veja tudo aqui.
Era uma vez uma terça-feira e eu montei uma playlist. Recomendo para dias de clima pesado, quando a atmosfera parece mais pesada em cima dos nossos ossos e a gente respira fundo, fundo.
As músicas são essas:
01 - Spoon - Don't Make Me A Target
02 - The Beatles - Two Of Us
03 - Wilco - Leave Me (Like You Found Me)
04 - Cachorro Grande - As Coisas que Quero lhe Falar
05 - Amy Winehouse - You Know I'm No Good
06 - Manic Street Preachers - So Why So Sad
07 - Broken Social Scene - It's All Gonna Break
08 - The National - Ada
09 - Arcade Fire - No Cars Go
10 - dEUS - Memory of a Free Festival [David Bowie cover]
Tentei fazer bonitinho naquele site de mixtapes, mas a falta de algumas canções e a preguiça de mudar tudo acabaram por me fazer apelar para o 4shared. Tá aqui ó, baixa e escutaê.
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As músicas são essas:
01 - Spoon - Don't Make Me A Target
02 - The Beatles - Two Of Us
03 - Wilco - Leave Me (Like You Found Me)
04 - Cachorro Grande - As Coisas que Quero lhe Falar
05 - Amy Winehouse - You Know I'm No Good
06 - Manic Street Preachers - So Why So Sad
07 - Broken Social Scene - It's All Gonna Break
08 - The National - Ada
09 - Arcade Fire - No Cars Go
10 - dEUS - Memory of a Free Festival [David Bowie cover]
Tentei fazer bonitinho naquele site de mixtapes, mas a falta de algumas canções e a preguiça de mudar tudo acabaram por me fazer apelar para o 4shared. Tá aqui ó, baixa e escutaê.
Porque a brincadeira é legal demais, mas nem precisa de foto e nem precisa de obrigação em responder.
- escolher uma banda/artista
- responder SOMENTE com TÍTULOS de canções da banda
ARTISTA:
Roberto Carlos
1. Você é homem ou mulher?
Jesus Cristo
2. Descreva-se:
Querem acabar comigo
3. O que as pessoas acham de você?
Eu sou terrível
4. Como descreveria seu último relacionamento amoroso?
Como dois e dois
5. Descreva sua atual relação com seu namorado ou pretendente:
Namoradinha de um amigo meu
6. Onde queria estar agora?
Além do horizonte
7. O que pensa a respeito do amor?
Só vou gostar de quem gosta de mim
8. Como é sua vida?
Ilegal, imoral ou engorda
9. O que pediria se pudesse ter apenas um desejo?
O Calhambeque
10. Escreva uma frase sábia:
Quero que tudo vá pro inferno
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- escolher uma banda/artista
- responder SOMENTE com TÍTULOS de canções da banda
ARTISTA:
Roberto Carlos
1. Você é homem ou mulher?
Jesus Cristo
2. Descreva-se:
Querem acabar comigo
3. O que as pessoas acham de você?
Eu sou terrível
4. Como descreveria seu último relacionamento amoroso?
Como dois e dois
5. Descreva sua atual relação com seu namorado ou pretendente:
Namoradinha de um amigo meu
6. Onde queria estar agora?
Além do horizonte
7. O que pensa a respeito do amor?
Só vou gostar de quem gosta de mim
8. Como é sua vida?
Ilegal, imoral ou engorda
9. O que pediria se pudesse ter apenas um desejo?
O Calhambeque
10. Escreva uma frase sábia:
Quero que tudo vá pro inferno
Esse eu vi no fotolog do Roy e decidi me auto-escolher para fazer também, porque a idéia é jóia demais. Como é coisa de fotolog e de música, postei lá e no last.fm também. Porque hoje eu quero repetir, repetir, repetir.

- colocar uma foto individual sua
- escolher uma banda/artista
- responder SOMENTE com TÍTULOS de canções da banda
- escolher 4 pessoas para que façam o teste
BANDA:
Wilco
1. Você é homem ou mulher?
Jesus, Etc.
2. Descreva-se:
Wishful Thinking
3. O que as pessoas acham de você?
Less Than You Think
4. Como descreveria seu último relacionamento amoroso?
Please Be Patient With Me
5. Descreva sua atual relação com seu namorado ou pretendente:
On and on and on
6. Onde queria estar agora?
Hate It Here
7. O que pensa a respeito do amor?
I Am Trying to Break Your Heart
8. Como é sua vida?
War on War
9. O que pediria se pudesse ter apenas um desejo?
Handshake Drugs
10. Escreva uma frase sábia:
Leave Me (Like You Found Me)
Faz aí:
- Mr. Yard
- Mafra
- Dorothy
- Raquel Camargo
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- colocar uma foto individual sua
- escolher uma banda/artista
- responder SOMENTE com TÍTULOS de canções da banda
- escolher 4 pessoas para que façam o teste
BANDA:
Wilco
1. Você é homem ou mulher?
Jesus, Etc.
2. Descreva-se:
Wishful Thinking
3. O que as pessoas acham de você?
Less Than You Think
4. Como descreveria seu último relacionamento amoroso?
Please Be Patient With Me
5. Descreva sua atual relação com seu namorado ou pretendente:
On and on and on
6. Onde queria estar agora?
Hate It Here
7. O que pensa a respeito do amor?
I Am Trying to Break Your Heart
8. Como é sua vida?
War on War
9. O que pediria se pudesse ter apenas um desejo?
Handshake Drugs
10. Escreva uma frase sábia:
Leave Me (Like You Found Me)
Faz aí:
- Mr. Yard
- Mafra
- Dorothy
- Raquel Camargo
Depois de quase uma hora revirando a livraria, achei um livro do Nick Hornby por R$25. Li 20 páginas. Já compensou o tempo e a grana. Postei isso no Twitter, aí avancei três páginas e quis reafirmar aqui no blogue. E olha como a capa é simpática.

HORNBY, Nick. A long way down. London, Penguin Books: 2006.
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The trouble with my generation is that we all think we're fucking geniuses. Making something isn't good enough for us, and neither is selling something, or teaching something, or even just doing something; we have to BE something. It's our inalienable right, as citizens of the twenty-first century. If Christina Aguilera or Britney or some American Idol jerk can be something, then Why can't I? Where's mine, huh?
HORNBY, Nick. A long way down. London, Penguin Books: 2006.
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Sofro com a dor dos meus. Agora mesmo, está o coraçãozinho dela apertado do lado de lá e o meu do lado de cá. Mas enquanto o dela está procurando dentro de si razões para o mal, o meu está aqui puto, indignado, raivoso, amargurado, destilando um ódio verde sem fim. E é raiva do real culpado pela situação e é raiva dela também, que não faz idéia da metade da jóia que é.
E como em todas as situações do mundo, ainda é possível tirar uma frase do contexto e dar um real sentido para ela, muito do que está acontecendo com ela hoje me lembra de situações que ocorreram no passado (não é a situação que você quer rebater o auto-machismo e eximir mais um imbecil de culpa não, viu, gatah, pode ir tirando o cavalinho da chuva, porque eu não vou deixar você levar essa desculpa para a frente não).
É que lá em 2003, quando escrever ainda era, para mim, tirar tudo o que estava se passando dentro do meu coração direto para o primeiro suporte "físico" que eu encontrasse, quando eu ainda escrevia sem parágrafo, sem edição, sem racionalizar tudo, quando eu escrevia coisas que até hoje me emocionam, lá nessa época eu escrevi uma coisa para uma outra amiga minha. E cabe agora, então eu vou colar aqui de novo.
Porque por mais que seja ultrapassado, eu ainda me sinto da mesma maneira. E é lavando e sacudindo que a gente se livra de areia.
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E como em todas as situações do mundo, ainda é possível tirar uma frase do contexto e dar um real sentido para ela, muito do que está acontecendo com ela hoje me lembra de situações que ocorreram no passado (não é a situação que você quer rebater o auto-machismo e eximir mais um imbecil de culpa não, viu, gatah, pode ir tirando o cavalinho da chuva, porque eu não vou deixar você levar essa desculpa para a frente não).
É que lá em 2003, quando escrever ainda era, para mim, tirar tudo o que estava se passando dentro do meu coração direto para o primeiro suporte "físico" que eu encontrasse, quando eu ainda escrevia sem parágrafo, sem edição, sem racionalizar tudo, quando eu escrevia coisas que até hoje me emocionam, lá nessa época eu escrevi uma coisa para uma outra amiga minha. E cabe agora, então eu vou colar aqui de novo.
E vem aquela onda de insegurança e balança seu mundo, não é amiguinha? E você fica odiando cada detalhe do seu corpo. E odeia todos os outros que você acha bonito. E fica pesada, e é difícil de lhe confortar. E você busca conselhos, amiga. Mas busca só por obrigação, porque você sabe que não vai seguir nenhum deles. E os conselhos dizem: não! não! Mas você não está nem aí! Grita um sim gigantesco e vai e faz a mesma burrada de novo. Ah, amiga, você acha que você precisa daquilo tudo. E então você se veste com todos os apetrechos para chamar mais a atenção dos outros, só que nada disso funciona. Você finge ser uma pessoa que não é e faz coisas que não são do seu feitio. Mas se alguém lhe confrontar, você vai jogar na cara desse alguém que ele não lhe conhece e que você nunca faria nada para chamar a atenção de ninguém. E você chora, querida. Chora escondida no banheiro. E continua chorando escondida até o momento que percebe que derramar lágrimas no escuro nunca vão suprir a sua carência. Então você começa a chorar em público, a manchar sua maquiagem e a fazer feia toda aquela imagem que você aprontou bonita. E as pessoas tentam te ajudar, mas nada adianta de nada. O problema que nasce dentro de você é você quem tem que resolver. E na verdade você sabe de tudo isso. Mas você continua achando que precisa de tudo aquilo. E como a atenção que você chama não se sobressai, e quando você encontra alguém com mais carisma, você começa a fazer coisas ainda menos suas. Você se assusta com as suas atitudes, mas tem que manter a pose. Depois disso, seu sono é difícil e você se sente mal consigo mesma constantemente. E se assusta facilmente. E chora mais, amiga. E meu peito fica apertadinho de ver você chorando assim, mas eu sei que não posso fazer nada. Se a merda é sua, você tem que limpar. E aí você começa a colocar desculpas, começa a rir dos seus problemas, banalizando tudo que é tão influente no seu bem-estar. Passa a pôr a culpa nos outros. E o ódio aumenta. Mas só você sabe que esse ódio todo não é para ninguém mais além de você. Ai, amiga! Você sofre tanto. E na verdade tudo que você precisava era da dose certa de carinho? Nada disso! Quanto mais carinho você ganhar (pelos motivos errados), mas carinho você vai pedir. E ninguém tem tanto carinho assim para dar de graça. E você coloca a culpa nas pessoas e diz que se alguém próximo a você precisasse de carinho você daria muito mais do que o necessário. Mas é mentira, amiga! Você sabe disso, não sabe? Tem alguém aí do seu lado precisando de carinho. Alguém que é tudo no seu mundo, alguém que mais do que ninguém merece consideração. Você sabe de quem eu estou falando, né, amiga? É de você. E que carinho você tem se dado? Nenhum. Fica aí pelo mundo mendigando o amor dos outros quando é incapaz de se amar. E, lembra que eu falei que você só precisava de um amor, de um carinho? Então, amiga. É do seu. Eu sei que é difícil agora, eu sei o lixo que você está se sentindo agora, amiga. Mas, pela sua saúde, pela nossa amizade, por Jesus, sei lá, arranja um motivo qualquer aí, por você, cara! Por você, pára de achar que você precisa disso ou daquilo. Você precisa de ar, água e amor-próprio. E só. Pára de se fazer dependente de outras coisas e pessoas, pára de se iludir, amiguinha! Bem vinda ao mundo real! Bem que eu queria poder ajudar você, mas aqui a única arma que você tem é a pessoa que vê no reflexo do espelho.
Porque por mais que seja ultrapassado, eu ainda me sinto da mesma maneira. E é lavando e sacudindo que a gente se livra de areia.
Li um caso muito doce, vale a pena ler!. Olha só um pedacinho:
Fez que eu lembrasse do Bruno.
[...]Continue
She gave me the name of the nursing home and I called the number. They told me the old lady had passed away some years ago but they did have a phone number for where they thought the daughter might be living. I thanked them and phoned. The woman who answered explained that Hannah herself was now living in a nursing home.
This whole thing was stupid, I thought to myself. Why was I making such a big deal over finding the owner of a wallet that had only three dollars and a letter that was almost 60 years old?
Fez que eu lembrasse do Bruno.
µ [de Camila] ADORA coca-cola diz: É tão bom amor recíproco, cara!
Daniel Poeira diz: raro e especial
µ [de Camila] ADORA coca-cola diz: Raro nada! Ama coca-cola, puma, macintosh. Eles sempre te amam de volta. E quando começam a te decepcionar, tem produto novo pra você aprender a gostar de mais uma coisa.
Os apaixonados tendem a três coisas: 1. Dizer que o sexo não é o mais importante entre eles. 2. Fazer-se promessas incríveis. 3. Elaborar todo tipo de planos para um futuro brilhante. Quando se faz planos com alguém amado pode-se imaginar qualquer coisa menos que esses planos possam se realizar com outra pessoa. A gente acredita que cada promessa feita é única e imortal, que a palavra empenhada vale mais que o amor. Mas assim que o sexo (que tinha tão pouca importância) decai, o resto se dissipa.
Efraim Medina Reyes. Era uma vez o amor mas tive que matá-lo (Música de Sex Pistols e Nirvana). São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2006.
Eu adoro andar de ônibus. Gosto mesmo. O motorista já sabe o caminho, você não tem que ficar conversando com ninguém, dá tempo de ler, ouvir música, prestar atenção nas coisas ou ficar completamente à toa. Descobri que a Soninha, o João Gordo e o Ingmar Bergman partilham de um sentimento bastante similar.
O pior é que agora trabalho em casa. E estudo ridiculamente perto e impossível de chegar só com um ônibus. Talvez por isso ande caminhando por aí meio vazia de idéias. Ou com idéias meio vazias.
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“Os “demônios” que [Ingmar Bergman] tentou exorcizar em muitos de seus filmes parecem estar sob controle. “Eles sabem que podem me alcançar de manhã cedo e, se fico na cama, me invadem por todos lados”, garante com uma risada. “Mas eu os engano porque me levanto. E eles odeiam ar fresco. Caminho rapidamente em todo tipo de tempo, e eles odeiam isso”.
O pior é que agora trabalho em casa. E estudo ridiculamente perto e impossível de chegar só com um ônibus. Talvez por isso ande caminhando por aí meio vazia de idéias. Ou com idéias meio vazias.
Eu: Cara, não que isso valha a discussão mas, se eu, que sou uma das pessoas mais egocêntricas que eu conheço, estou lhe chamando de egoísta, não é à toa.
Ele: Eu não me importo com o que você pensa. Eu só quero saber do que é meu.
Eu: Duh.
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Ele: Eu não me importo com o que você pensa. Eu só quero saber do que é meu.
Eu: Duh.
Eu fico boquiaberta quando encontro pessoas que entendem a mulher assim como Aristóteles. E, o pior, quando insinuam que "as mulheres deviam, por sua graça natural, permanecer em silêncio" ou se afastar ou fugir. Queria não ter nada de ruim para falar do meu (quase) retorno ao cenário independente, mas a mistura não estava boa. E depois das 4 da manhã, faz mal pedir mais vodca, mas eu sou crescidinha e já devia saber disso. Néam?
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É um lugar-comum que não há solidão que se compare à de quem se vê sozinho numa multidão; romancistas o repetem; é inegável que comove;(...) eu ao menos passei a dar-lhe crédito.
_ Woolf, Virginia. Contos Completos. São Paulo, Câmara Brasileira do Livro: 2005.